De: Naturtejo
Com: Monitores da Naturtejo, Alunos e Profs. da Escola…
Género: Acção e Aventura, ao vivo e a cores
Classificação: Alunos maiores de 12 e Professores maiores de 21 anos
Estúdios: Grutas da Moeda + Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire + Parque Icnológico de Penha Garcia + Parque Geomorfológico de Monsanto
Duração: 2 dias (1º dia: 2h nas Grutas da Moeda + 2h30 nas Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire; 2º dia: 6 horas na saída de campo C)
Trilhos pedestres: Rota dos Fósseis em Penha Garcia e Rota dos barrocais em Monsanto
Disciplinas: Ciências Naturais, Biologia e Geologia, Geologia, História e Educação Física
Argumento:
No 1º dia, alunos e professores visitam as Grutas da Moeda e o Centro de Interpretação Científico-Ambiental das Grutas. Ainda nesse dia visitam as Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire. No 2º dia, no Geopark Naturtejo realizam a Saída de Campo “Os fósseis de Penha Garcia e os barrocais de Monsanto”.
No 1º dia, no decorrer da visita à gruta os alunos compreendem os fenómenos geológicos que deram origem à sua formação e evolução, e identificam as diferentes formações calcárias aí existentes. Quando visitam o Centro de Interpretação Científico-ambiental percebem os vários fenómenos geológicos que originaram o Maciço Calcário Estremenho e a Gruta. Conhecem as várias utilizações do calcário; observar e identificam uma grande variedade de fósseis e minerais, tanto de Portugal como de outros países, descobrindo assim a sua importância, riqueza e raridade. Durante a visita ao Centro de Interpretação serão realizadas várias experiências que exemplificam de forma simples as várias etapas de formação do Maciço e da Gruta. Depois seguem para o as Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire, onde visitam os trilhos de pegadas de dinossáurios saurópodes e realizam um worlshop. Aqui as rochas sedimentares (calcários) são as estrelas do dia! Depois vão pernoitar ao Geopark Naturtejo em local a definir.
No 2º dia, em Penha Garcia as rochas metamórficas (quartzitos) com Cruziana são as estrelas da manhã e em Monsanto, as rochas magmáticas (granito) brilharão durante a tarde.
Os alunos e professores começam o dia em Penha Garcia, depois de percorrerem a pé as ruas entre as casas da aldeia, das quais, as mais antigas são de quartzito, sobem ao Castelo Templário do Sec. XIII. Aí contemplam a paisagem de Penha Garcia e ouvem contar quer a história do seu povoamento, quer a geológica. De seguida, são convidados a descer ao vale do rio Ponsul, a vestir o fato de mergulho e a calçar as barbatanas, para iniciar a aventura de recuar no tempo 480 Ma e mergulhar no mar pouco profundo que banhava a área de Penha Garcia. Assim, poder-se-ão sentir a nadar ao lado de seres primitivos que constituíam as comunidades marinhas de outrora, tais como as Trilobites, Fica o convite à imaginação… Já de volta ao mundo real, no vale do Ponsul lêem as rochas onde abundam as Cruziana, entram na “Casa dos Fósseis” e nos moinhos de rodízio que em tempos foram o ganha-pão dos moleiros da aldeia. Mas…Há que partir rumo a Monsanto! Já na aldeia mais portuguesa de Portugal iniciam o trilho que permite a ascensão até ao topo do Monte-Ilha (Inselberg), por entre o caos de bolas graníticas, paisagem do tipo barrocal. Chegados ao Castelo Templário do séc. XII, têm uma vista deslumbrante sobre toda a envolvente e escutam a história de cercos de outros tempos. Descem, agora, em direção à aldeia histórica e apreciam a arte e engenho dos Monsantinos, patente na arquitectura das suas curiosas casas! Já dizia Cardoso Mata “Nunca se sabe em Monsanto… se a casa nasce da rocha, se a rocha nasce da casa”.
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