Saída de Campo D

O Monumento Natural das Portas de Ródão e os troncos fósseis de Vila Velha de Ródão

 

De: Naturtejo
Com: Monitores da Naturtejo, Alunos e Profs. da Escola
Género: Acção e Aventura, ao vivo e a cores
Classificação: Alunos maiores de 5 e Professores maiores de 21
Duração: 3 horas (5 horas se incluir Desportos de Natureza opcionais: Canoagem e outros sob consulta)

Disciplinas: Estudo do Meio / Biologia e Geologia / Geologia + Educação Física / Ciências Naturais + História + Educação Física
 

Argumento:

Alunos e Profs. vestem os seus coletes salva-vidas e entram entusiasmados nos dois barcos. Para os que escolheram a opção de dar uma espreitadela ao núcleo de gravuras rupestres de S. Simão, dirigem-se para o lado oposto às Portas do Ródão e sobem Tejo acima. Durante o trajeto podem ter a sorte de ser brindados por selvagens personagens: cágados, garças, patos, lontras e javalis. Para os da outra opção, os barcos zarpam do porto do Tejo de Vila Velha de Ródão como que atraídos por um íman, rumo às Portas do Ródão, aquelas duas imponentes muralhas quartzíticas pacientemente escancaradas, à espera de nova visita, atravessadas pelo rio criador e habitadas por numerosas famílias de Grifos! Pelo caminho os viajantes ouvem falar da presença humana nestas margens, desde há mais de 150000 anos, atestada pelos inúmeros achados arqueológicos, lêem as rochas e escutam a explicação da evolução da paisagem da área, condicionada nos últimos 3 Milhões de anos (Ma), pela existência deste geomonumento. Mas, de repente, um ocupante do barco, grita de excitação: - Olhem, estão aqui trilobites! E afirma que viu através do sonar sombras desses seres, a revolver lamas, argilas e areias do fundo do rio. Bem, talvez as tivesse confundido com lagostins! Tratou-se de pura ilusão ótica, pois as trilobites eram seres marinhos, extinguiram-se há 250 Ma e viveram por aqui quando esta área estava coberta por mar, há cerca de 500 Ma. Finalmente, atravessam aquela porta natural colossal e a seguir, na margem esquerda do rio, vislumbram o Conhal do Arneiro, uma exploração mineira de ouro, provavelmente, do tempo dos Romanos, da qual são testemunhos os inúmeros amontoados de blocos quartzíticos arredondados. É hora de regressar ao ponto de partida, deixar o barco e ir para o centro da vila visitar os troncos fósseis no Jardim da Casa das Artes e Cultura do Tejo, bem como o espaço museológico dedicado à Arqueologia do Ródão, caso assim o pretendam. Agora, a argumentista passa a bola e o final do dia fica ao critério das personagens!

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